segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Indícios de fraudes são relatados por candidatos ao cargo de Conselheiro Tutelar em Presidente Figueiredo.




Candidatos ao cargo de Conselheiros Tutelares de Presidente Figueiredo denunciaram nas redes sociais um suposto esquema de fraude no processo eleitoral para a escolha dos novos membros para exercerem a função em Presidente Figueiredo e Balbina.
CMDCA, ligado a Prefeitura do Presidente Figueiredo, é responsável pelo processo seletivo.  
De acordo com os candidatos não eleitos, teria ocorrido manipulação na realização e divulgação dos resultados do exame de conhecimentos específicos e abuso de poder econômico com compra de votos em troca de peixes e transporte irregular de eleitores.
Na tarde desta segunda-feira (05), um dos candidatos que empatou com o mesmo numero de votos deverá formalizar uma denúncia no Ministério Público solicitando a revisão das provas e a suspensão da nomeação de alguns candidatos.
Segundo informações colhidas em Balbina de uma candidatas que se diz prejudicada pela suposta fraude e abuso de poder econômico, o esquema tentou favorecer pessoal ligado na Prefeitura com transporte de eleitores, alertou ela Vejam a foto do veiculo utilizado no transporte de eleitores.

A candidata Lurdinha que empatou com a candidata Sandra, ambas com 227 votos se diz prejudicada com o critério de desempate alega divergências em relação à correção de sua prova prevista no edital do processo eleitoral. Segundo ela, o critério de desempate foi manipulado através da ordem de pontuação obtida, aduzindo ainda que não houve divulgação do gabarito e as provas de caráter subjetivo foram sonegadas aos candidatos impedindo assim a correção. Aduz ainda que irá tomar as providencias cabíveis inclusive com o recurso previsto no edital.
Sem notas
A Candidatada solicitou ao CMDCA o espelho das provas. Os candidatos alegam que não há nenhum tipo de correção nas provas escritas, nem mesmo notas. “Eles se recusaram a nos dar qualquer tipo de informação”, declarou Lurdinha.
O Conselho Municipal de Direitos é um canal de participação social dos cidadãos, que tem como objetivo fazer com que suas demandas e prioridades orientem as políticas públicas de atendimento à infância e juventude.
É um órgão criado por determinação do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal n° 8.069/90).

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